Óperas da Fundação Clóvis Salgado serão exibidas na Rede Minas

07/04/20 - 28/04/20

Exibição Rede Minas | Canal 9 (Rede Aberta e Oi TV), Canal 20 (NET TV), Canal 520 (NET HD TV) e pelo link redeminas.tv/ao-vivo/

#palacioemsuacompanhia

Dando continuidade ao projeto #palacioemsuacompanhia e após o sucesso das exibições na Rede Minas do projeto Sinfônica Pop, com Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Elba Ramalho e Carlinhos Brown, é a vez das Óperas. Serão exibidas quatro grandes montagens: La Traviata, Romeu e Julieta, O Guarani e Norma.

Trata-se de uma forma de continuar difundindo a cultura, alimentando o imaginário e a sensibilidade das pessoas no aconchego de casa, em um momento de recolhimento, cuja prioridade é manter o isolamento social para preservar a saúde e o bem-estar de todos.

A Rede Minas é sintonizada no Canal 9 (Rede Aberta e Oi TV), Canal 20 (NET TV), Canal 520 (NET HD TV) e pelo link http://redeminas.tv/ao-vivo/.

 

LA TRAVIATA, de Giuseppe Verdi

Exibição: 07.04 (terça-feira) – 1h da manhã

Uma das mais belas histórias de amor já representadas nos palcos de todo o mundo: La Traviata, de Giuseppe Verdi. Sucesso de público e crítica em 2018, quando atraiu mais de 7 mil pessoas ao Palácio das Artes, e atendendo a pedidos, a ópera foi encenada novamente em outubro de 2019. Com direção musical e regência de Silvio Viegas, a superprodução da Fundação Clóvis Salgado reuniu os solistas Jaquelina Livieri e Fernando Portari, protagonizando essa linda história de amor e tragédia. Com libreto de Francesco Maria Piave e baseada no romance A Dama das Camélias (1848), de Alexandre Dumas Filho, a proposta da montagem da FCS foi resgatar o frescor do período em que a ópera foi concebida. La Traviata é considerada a maior ópera de todos os tempos e já teve inúmeras encenações ao redor do mundo desde que estreou, em 1853, na Itália. Essa foi a sexta montagem de La Traviata realizada pela FCS.

 

ROMEU E JULIETA, de Charles Gounod

Exibição: 14.04 (terça-feira) – 1h da manhã

Com libretos de Jules Barbier e Michel Carré, baseados na clássica obra de William Shakespeare, essa foi a primeira vez que a versão de Romeu e Julieta foi realizada na Fundação Clóvis Salgado. Essa montagem marcou ainda a estreia em solo brasileiro do diretor cênico argentino Pablo Maritano. Ao lado da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, do Coral Lírico de Minas Gerais e da Cia. de Dança Palácio das Artes, estiveram doze solistas, com destaque para a argentina Oriana Favaro, que interpretou Julieta, e os brasileiros Giovanni Tristacci e Paulo Szot, nos papéis de Romeu e Mercucio, respectivamente. A regência foi do maestro titular da OSMG, Silvio Viegas. Ambientada em Verona, na Itália, a trama retrata a paixão proibida entre dois jovens de famílias rivais. Apesar do amor que os une, os protagonistas têm posturas bem diferentes. Enquanto Romeu é um sonhador, Julieta é uma mulher corajosa, jogando por terra a concepção de mocinha inocente. Essa montagem foi realizada em maio de 2016.

 

O GUARANI, de Carlos Gomes

Exibição: 21.04 (terça-feira) – 1h da manhã

No ano em que completou 180 anos do nascimento e 120 anos do falecimento de Carlos Gomes (2016), a Fundação Clóvis Salgado celebrou a vida e a obra do compositor com a adaptação da ópera O Guarani, inspirada em romance homônimo de José de Alencar. Após 14 anos, a Fundação Clóvis Salgado apresentou novamente a história do amor proibido entre Cecília e o índio Peri, da tribo Guarani, em uma montagem com duas horas de duração, que conservou toda a trama do libreto. Ao retratar o romance, o espetáculo ambientado no Rio de Janeiro, em 1560, aborda a formação do povo brasileiro, escancarando o processo de europeização dos povos nativos, incluindo a catequização e a consequente miscigenação. Regência de Silvio Viegas, com Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Coral Lírico de Minas Gerais e grande elenco. Essa montagem foi realizada em novembro de 2016.

 

NORMA, de Vincenzo Bellini

Exibição: 28.04 (terça-feira) – 1h da manhã

“A única forma da ópera manter a sua tradição é por meio da transformação. O que não se movimenta está morto”, disse Pablo Maritano, que assinou a concepção e a direção cênica da adaptação, sem cortes substanciais, dessa obra que estreou em abril de 2017. Em sua primeira montagem desse título, a Fundação Clóvis Salgado acolheu a proposta de Maritano, que convidou o público a viajar em uma fantasia empolgante, um universo envolvente e desconhecido, em que amor e traição decidem o destino de um povo. Silvio Viegas assinou a direção musical e regência, valorizando a encantadora melodia da composição de Bellini, um dos expoentes do Bel Canto, que tem entre os pontos altos a ária de grande riqueza Casta diva.

 

Esse evento tem a correalização da APPA Arte e Cultura.

 

Informações

Local

Exibição Rede Minas | Canal 9 (Rede Aberta e Oi TV), Canal 20 (NET TV), Canal 520 (NET HD TV) e pelo link redeminas.tv/ao-vivo/

Horário

1h

Duração

2h30min

Classificação

10 anos