PERCURSO MODERNISTA | Ciclo de debates e intervenções artísticas

21/03/22 - 08/04/22

Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard

 

Conceitualmente concebido em uma perspectiva multidisciplinar, histórica e crítica, a proposta do “Ciclo de Debates: O Percurso Modernista em Minas Gerais: Cenas e Contextos” pretende desvelar e aprofundar as reflexões sobre o modernismo a partir de discussões que englobam o entrelaçamento entre o passado, o presente e as perspectivas para o futuro. A programação conta com sete mesas de conversas e irá receber especialistas e pesquisadores do modernismo no Brasil.

 

De acordo com a curadora Luciana Féres, a proposta é promover uma revisão crítica do Movimento Moderno e suas manifestações e entrelaçamentos nos diversos campos da cultura, abarcando as artes visuais, artes performáticas, arquitetura, patrimônio cultural, música, cinema, fotografia e literatura. “O estado de Minas Gerais e sua capital desempenharam grande protagonismo no desenrolar da cena moderna brasileira e este projeto pretende lançar luz a esses contextos e especificidades. Concebido como um ciclo que não se encerra, mas que deve ser sempre repensado, a leitura e a interpretação da cena moderna em Minas são fontes inesgotáveis de pesquisa e aprendizado”.

 

Além disso, o Projeto Percurso Modernista conta com uma variada programação artística. Intervenções de dança, teatro, música e tecnologias da cena acontecem até 8 de abril de 2022, ocupando o ambiente da Grande Galeria e refletindo a pluralidade das atividades culturais ofertadas de forma gratuita pela Fundação Clóvis Salgado.

 

O visitante também terá a acesso a uma sala especial onde serão exibidos vídeos do Festival Villa-Lobos. A iniciativa da produtora cultural Carminha Guerra reúne músicos mineiros, como Gilvan de Oliveira, Família Barros, Patrícia Valadão, Celso Faria, Mauro Rodrigues, entre outros, que homenageiam o compositor, principal nome do modernismo brasileiro na música.

 

As atividades buscam justamente ampliar a potencialidade artística do projeto, ocupando a galeria para além de sua utilização primeira, colocando em foco a importância dos mineiros e da mineiridade na formação da identidade cultural brasileira.

 

Os debates vão acontecer na Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, com transmissão ao vivo pelo site Modernismo em Minas Gerais. Confira a programação completa:

 

Programação completa

 

16/03 – (quarta-feira) – 17h – Cefart

OCUPAÇÃO MODERNISTA CEFART

Escolas de Tecnologia da Cena e de Teatro

Apresentação de Radionovela ao vivo, adaptada da obra “Ópio de Cor”, escrita por Pagu (Patrícia Galvão), feminista ícone do Modernismo Brasileiro. A radionovela, inspirada nos títulos que eram produzidos pelas rádios Inconfidência e Nacional nos anos 1950, possui direção de Geraldo Octaviano e Tomáz Mota, e atuação de Allan Andrade, Carmem Marosa, Douglas, Ellen Carolina e Y.UMI. Esta atração também é dedicada à primeira transmissão radiofônica no Brasil, que ocorreu em 1922.

 

 

17/03 – (quinta-feira) – 15h

OCUPAÇÃO MODERNISTA CEFART

Escola de Música

Apresentação dos alunos da Escola de Música – Turma de Percussão.

 

 

18/03 – (sexta-feira) – 12h

SARAU LÍRICO – Coral Lírico de Minas Gerais

O repertório celebra as obras de dois icônicos compositores de concerto nacionais, apresentando as peças Ave Maria, de Camargo Guarnieri, seguida das renomadas composições de Heitor Villa-Lobos: Duas Lendas Ameríndias, As Costureiras, Estrela do Céu é Lua Nova e Pater Noster.

 

 

19/03 – (sábado) –  16h

OCUPAÇÃO MODERNISTA CEFART

Escola de Música

Roda de Conversa: A Semana de Arte Moderna (1922) e outros modernismos na música.

Prof. Diego D’Almeida (ESMU-UEMG e CEFART) e Prof. Loque Arcanjo (ESMU-UEMG).

 

 

21/03, segunda-feira, 19h

Mesa de abertura do Ciclo de Debates e Mesa Redonda 1

Contexto e Cenas da Modernidade brasileira: cidade e sociedade

A mesa de abertura do Ciclo de Debates será realizada com a participação dos curadores que farão a apresentação da proposta conceitual do Ciclo, sua estrutura e os temas que serão abordados em cada sessão. Em seguida, terá início a primeira mesa redonda intitulada: “Contexto e Cenas da Modernidade brasileira: cidade e sociedade”, com uma perspectiva histórico-cultural que busca contextualizar, compreender e traçar um panorama dos antecedentes e raízes do Modernismo. Com abordagem multidisciplinar, a sessão versa sobre a revolução industrial e consequentemente as transformações ocorridas nas cidades e na sociedade moderna. No intuito de compreender como essas transformações afetaram o ideário cultural brasileiro e gestaram o pensamento moderno nas artes, arquitetura, urbanismo, literatura, música e demais manifestações. Traçado este panorama global, serão abordados os marcos fundamentais e os protagonistas do movimento. Essa sessão também terá como objeto o caso de Minas Gerais e sua capital, a cidade de Belo Horizonte. Essa mesa pretende contextualizar e iniciar o debate sobre os antecedentes, as origens do movimento modernista e seus desdobramentos no Brasil e em Minas Gerais. A sessão será seguida de debate com o público.

 

DEBATEDORES

João Antônio de Paula

Graduado em Economia pela UFMG, Mestre em Economia pela Unicamp, Doutor em História pela USP, Professor titular do Departamento de Ciências Econômicas da UFMG desde 1995. Foi Pró-Reitor de Extensão e de Planejamento da UFMG. Publicou recentemente os seguintes livros: O capitalismo no Brasil, uma alegria que ficou no futuro e Capítulo de História do Pensamento Econômico do Brasil”.

Ivanei da Silva

Museólogo pela UniRio, é mestre em Memória Social e Documentos pela mesma instituição. Atuou em diversos projetos de pesquisa, produção, conservação e montagem de exposições e, atualmente, trabalha na Poiesis – Instituto de Apoio à Língua, à Cultura, e à Literatura, atuando como museólogo da Rede de Museus-Casas Literários de são Paulo.

 

MEDIAÇÃO

Luciana Teixeira de Andrade

Socióloga, graduada em Ciências Sociais pela UFMG (1980), mestre em Ciência Política pela mesma instituição (1987), doutora em Sociologia pelo IUPERJ (1996) e pós-doutora no Centre for Urban Studies da Universidade de Amsterdam. É professora do Departamento de Ciências Sociais e do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da PUC Minas. Participa como conselheira do Conselho Estadual do Patrimônio Cultural do Estado de Minas Gerais e do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte.

 

 

22/03, terça-feira, 18h

Uma ideia de Brasil: arte e arquitetura da modernidade em Minas Gerais

Palestra do Secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira.

A Cena Urbana Moderna: Arquitetura e Patrimônio Cultural

Essa mesa apresenta uma perspectiva histórico-cultural sobre as raízes do Modernismo no campo da Arquitetura e do Urbanismo, no âmbito internacional, nacional e regional, bem como discute os principais acontecimentos do período que contribuíram para o nascedouro e o desenvolvimento do Modernismo e suas manifestações na Arquitetura e no Urbanismo em Minas Gerais. Essa sessão também coloca em pauta as origens e singularidades da preservação do patrimônio cultural brasileiro, com a criação em 1937 do órgão federal de preservação, então denominado SPHAN – Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, concomitante ao desenvolvimento do movimento moderno no Brasil. Nesta seara, no contexto nacional, os mineiros tiveram atuação de destaque, conformando um grupo em prol do modernismo, da construção da “identidade nacional” e da preservação do patrimônio histórico e artístico brasileiro. Busca proporcionar uma revisão crítica mediante a reflexão e o debate sobre as transformações urbanas e a produção arquitetônica do Modernismo em Minas Gerais, seus desdobramentos e as suas peculiaridades em relação às outras regiões do Brasil. Essa mesa coloca em pauta as especificidades, influências e inter-relações entre as manifestações do Modernismo na arquitetura e urbanismo no contexto regional de Minas Gerais, e os contextos nacional e internacional.

 

DEBATEDORES

Leonardo Barci

Professor da EA-UFMG/Belo Horizonte.

Denise Marques Bahia

Arquiteta e Urbanista e Professora da PUC/MG.

 

MEDIAÇÃO

Luciana Rocha Féres

Arquiteta e Urbanista, Doutora pela UFMG e curadora do Ciclo de Debates.

 

 

24/03, quinta-feira, 19h

A Cena Moderna: Artes Visuais

A proposta dessa mesa intitulada “A Cena Moderna: Artes Visuais” é apresentar uma perspectiva histórico-cultural e crítica acerca das raízes do Modernismo no campo das Artes Visuais e seu desenvolvimento no Brasil e em Minas Gerais. Visa apresentar e discutir os principais acontecimentos do período que contribuíram para o nascedouro e o desenvolvimento do Modernismo e suas manifestações nas Artes Visuais em Minas Gerais. A dicotomia entre a tradição e a modernidade no campo das artes visuais deve ser alvo do debate diante da produção artística do período e as tentativas de romper com o academicismo vigente, as suas principais exposições, tais como a de Zina Aita, na década de 1920, e as exposições de Arte Moderna de 1936 e de 1944, que ocorreram em Belo Horizonte. A sessão busca proporcionar uma revisão crítica mediante a reflexão e o debate sobre as manifestações artísticas do Modernismo em Minas Gerais, seus desdobramentos e as suas peculiaridades em relação às outras regiões do Brasil. Esta mesa coloca em pauta as especificidades, influências e inter-relações entre as manifestações do Modernismo nas artes visuais no contexto regional de Minas Gerais, e os contextos nacional e internacional.

 

DEBATEDORES

Renata Bittencourt

Mestre e Doutora pela UNICAMP, é Curadora do Instituto Moreira Salles, em São Paulo.

Rodrigo Vivas

Mestrado em História da Cultura pela UFMG (2001) e Doutor em História da Arte pela UNICAMP (2008), é professor da Escola de Belas Artes da UFMG.

 

MEDIAÇÃO

Renata Cristina de Oliveira Maia Zago

Professora de História da Arte, do Instituto de Artes e Design, e professora permanente do Programa de Pós-graduação em Artes, Cultura e Linguagens da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), é Mestre e Doutora em Artes Visuais pela UNICAMP.

 

 

25/03, sexta-feira, 19h

A Cena moderna: Música e Artes Performáticas

Esta mesa apresenta um panorama histórico-cultural e crítico sobre o Modernismo e suas manifestações na música e artes performáticas (artes cênicas, dança e demais linguagens) no âmbito internacional, nacional e regional. Pretende apresentar e discutir os principais acontecimentos do período que contribuíram para o nascedouro e o desenvolvimento do Modernismo e suas manifestações na música e nas artes performáticas no Brasil e em Minas Gerais. Essa sessão pretende promover uma revisão crítica, elucidar e relacionar os principais aspectos formadores do movimento artístico e as especificidades do Modernismo na música e artes performáticas.

 

DEBATEDORES

Flávia Camargo Toni

Mestre (1985) e Doutora (1989) em Artes, é Livre-Docente (2004) e Professora Titular (2009) da USP.

Sérgio Abritta

Graduado em Direito pela UFMG, é Diretor de Teatro e Dramaturgo. É duas vezes vencedor do prêmio “Cidade de Belo Horizonte”, na categoria Dramaturgia, e duas vezes ganhador do prêmio Álvaro de Carvalho, da FMC-SC também por duas vezes, na categoria Dramaturgia.

 

MEDIAÇÃO

Alexandre Toledo

Ator, diretor, produtor e dramaturgo. Formado em Comunicação Social pela PUCMinas e em Filosofia pela UFMG, com mestrado em filosofia também pela UFMG e doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, atualmente está cursando psicologia na PUC-Minas. Com mais de vinte anos de carreira e um dos fundadores do grupo de teatro Cia da Farsa, esteve em espetáculos tão diversos como Macbeth com Ketchup, La fiaca, Aprendiz de Feiticeiro, O Contrabaixo, Senhora dos Afogados e Boca de Ouro. Seus espetáculos mais recentes são Arte, Wilde.Re/Construído e Diógenes, espetáculo cujo texto também é de sua autoria.

 

 

29/03, terça-feira, 19h

A Cena Moderna: Literatura

A proposta desta mesa temática é proporcionar uma perspectiva crítica e discutir os principais acontecimentos do período que contribuíram para o nascedouro e o desenvolvimento do Modernismo no Brasil e a produção literária de Minas Gerais. A partir da década de 1920 a publicação das revistas modernistas A Revista, Leite Criôlo e Verde em Minas Gerais promovem o movimento e agitam a cena artística e cultural local, além de suscitarem o debate e correspondências entre os escritores e artistas mineiros e os escritores e idealizadores das publicações Estética e Festa do Rio de Janeiro; e as publicações Klaxon, Revista de Antropofagia, Terra Roxa e Outras Terras de São Paulo. Em uma das edições da revista Klaxon que propagava as ideias modernistas, Mário de Andrade escreveu: “Bem poderíamos em 2022 celebrar o 1º Centenário de nossa independência literária”. Transcorridos cem anos, o ciclo de debates pretende discutir os desdobramentos do movimento moderno na cena literária brasileira e o papel desempenhado pelos autores mineiros neste contexto. Essa mesa coloca em pauta as influências e inter-relações entre as manifestações do Modernismo na literatura no contexto regional de Minas Gerais, e os contextos nacional e internacional.

 

DEBATEDORES

Luiz Fernando Ruffato

Contista, romancista e poeta, o jornalista e escritor prepara o lançamento do livro “A revista Verde, de Cataguases – Contribuição à história do Modernismo” (editora Autêntica).

Vera Casa Nova

Graduada em Letras pela UERJ (1968), é Doutora em Semiologia pela UFRJ (1990). Professora da UFMG, é Pós-doutorada pela Ecole des hautes études en sciences sociales, em Antropologia da imagem, supervisionada por Georges Didi Huberman (2003).

 

MEDIAÇÃO

José Eduardo Gonçalves

Jornalista, editor, escritor e empreendedor cultural. Presidiu a Rádio Inconfidência e a Rede Minas de Televisão.

 

 

30/03, quarta-feira, 19h

A Cena Moderna: o Cinema e a Fotografia

A proposta desta mesa temática intitulada “A Cena Moderna: o Cinema e a Fotografia” é apresentar uma perspectiva histórico-cultural sobre o Modernismo no cinema e fotografia no âmbito internacional, nacional e regional. A sessão apresenta e discute os principais acontecimentos do período que contribuíram para o nascedouro e o desenvolvimento do Modernismo e suas manifestações no cinema e fotografia no Brasil e em Minas Gerais. Essa mesa versa sobre o movimento de renovação da linguagem fotográfica e do cinema. Assim, essa sessão vai abordar a produção fotográfica e cinematográfica, destacando os seus protagonistas, dentre eles o cineasta Humberto Mauro e sua contribuição para o cinema no Brasil e em Minas Gerais. A sessão pretende proporcionar uma revisão crítica mediante a reflexão e o debate sobre o cinema e a fotografia do período do Modernismo em Minas Gerais, seus desdobramentos e as suas peculiaridades. Essa mesa coloca em pauta as especificidades, influências e inter-relações entre as manifestações do Modernismo no cinema e na fotografia no contexto regional de Minas Gerais, e os contextos nacional e internacional.

 

DEBATEDORES

Carlos Augusto Calil

Gestor cultural, professor universitário, diretor de cinema e escritor. Referência no campo do audiovisual e gestor com vasta trajetória no setor público, tem passagens pela Embrafilme e pela Cinemateca Brasileira, além da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

Eduardo Morettin

Graduado e licenciado em História (1988), mestre em Artes (1994) e doutor em Artes (2001), títulos obtidos pela USP. É Pós-doutorado pela Université Paris I (2012) e professor de História do Audiovisual da Escola de Comunicações e Artes da USP.

 

 

MEDIAÇÃO

Daniela Giovana Siqueira

Professora adjunta da UFMS, lecionando nos cursos de Audiovisual e Jornalismo. É Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da Escola de Comunicações e Artes da USP.

 

 

31/03 – (quinta-feira) – 18h

Cia de Dança Palácio das Artes

Intervenção de Dança.

 

 

31/03, quinta-feira – Encerramento, 19h

O legado do Modernismo e a cena contemporânea

A proposta dessa mesa é promover o fechamento do ciclo de debates mediante a reflexão crítica sobre os significados e o legado cultural do modernismo de forma abrangente, em uma perspectiva histórico-cultural que busca compreender o passado, o presente e apontar para o futuro. Pretende discutir os mitos e narrativas que foram criados e posteriormente destruídos. Com olhar multidisciplinar sobre o modernismo no Brasil e seus desdobramentos, essa sessão aborda as questões da sociedade contemporânea e seus dilemas, bem como aponta as possibilidades para o futuro.

 

DEBATEDORES

Daniel Munduruku

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Salesiana de Lorena (1989). É doutor em Educação pela USP, instituição onde também é professor. É pós-doutor em Linguística com ênfase na Literatura Indígena, na Universidade Federal de São Carlos. É autor de 52 livros voltados para o público infantil, juvenil e educadores. É Comendador da Ordem do Mérito Cultural da Presidência da República desde 2006. É Diretor-Presidente do Instituto UKA – Casa dos Saberes Ancestrais.

Isabelle Anchieta

Doutora em Sociologia pela USP, mestre em Comunicação Social pela UFMG e jornalista pela PUC. Recebeu prêmio pela Associação Internacional de Sociologia (ISA) com apoio da UNESCO como “jovem socióloga”, em 2014. Recebeu o prêmio de Jornalista Cultural pelo Rumos Itaú Cultural, em 2008.

MEDIAÇÃO

Daniella Zupo

É jornalista, escritora e documentarista brasileira. Com mais de 20 anos de carreira nas redações de rádio e TV, trabalhou como repórter, editora de cultura e apresentadora de alguns dos principias veículos de comunicação de Minas como Rede Globo, Rádio Inconfidência e Rede Minas de Televisão, além de ter sido correspondente internacional do SBT.

 

 

1/04 – (sexta-feira) – 15h – Cefart

OCUPAÇÃO MODERNISTA CEFART | Entre Livros

Leitura Dramática e roda de conversa sobre obras da literatura brasileira modernista:

Leitura dramática, com Icaro Gilbram e Breno Rodrigues

Poemas: Consolo na praia, Quadrilha e José de Carlos Drummond de Andrade

Bate papo sobre modernismo e literatura com Mara Tavares e Lucas Teixeira

 

 

1/04 – (sexta-feira) – 18h

Cia de Dança Palácio das Artes

Intervenção de Dança.

 

 

5, 6 e 7/04 – (de terça a quinta-feira) – 19h

FESTIVAL VILLA-LOBOS

 

5/04 (terça-feira)

Exibição do vídeo “A influência de Villa-Lobos na música mineira”

Vídeo com as obras executadas por Celso Faria e de compositores mineiros em homenagem ao mestre.

  • Villa-Lobos: Schottish Choro, por Celso Faria (Violão)
  • Carlos Alberto Pinto Fonseca – Estudo nº 3 l Homenagem a Villa-Lobos l Celso Faria (violão)
  • Garoto: Pot-Pourri- Obras de Ary Barroso l Celso Faria (violão)

Villa-Lobos: Prelúdios l Fernando Araújo l (exibição de vídeo)

Villa-Lobos e seus amigos (exibição de vídeo)

Gilvan de Oliveira interpreta “As rosas não falam,” de Cartola e ” Lamento” de Pixinguinha e ainda o clássico: O Trenzinho do Caipira,  de Villa-Lobos

Celso Faria bate um papo com o público presente sobre o encontro de Villa- Lobos com as gerais.

 

6/04 (quarta-feira)

Bate papo com o flautista Mauro Rodrigues e o pianista Túlio Mourão sobre a influência de Villa-Lobos na música contemporânea.

Exibição dos vídeos:

  • Villa-Lobos: O canto do Cisne Negro I Patrícia Valadão/piano I Lucas Barros /cello
  • Villa- Lobos: Prelúdios das Bachianas Brasileiras nº 4 l Túlio Mourão/piano
  • Villa- Lobos – A lenda do caboclo l Renata Xavier / flauta I Willian Barros / viola I Lucas Barros / cello I Eliseu Barros / violino.
  • Marcelo Magalhaes Pinto l Águas l Marcelo Magalhaes Pinto l piano
  • Tom Jobim: Eu sei que vou te amar l Mauro Rodrigues e Eneias Xavier (flauta e contrabaixo).

 

7/04 (quinta-feira)

Exibição do Vídeo “Panorama” sobre Villa-Lobos 

Palestra MODERNIDADE com a filósofa Maria de Lourdes Gouveia 

Maria de Lourdes Gouveia é escritora, professora aposentada do Departamento de Filosofia e Teologia da PUC/MG. Autora da série  “A matéria da memória”, publicou os volumes sobre o Palácio da Liberdade, Cemitério do Bonfim, Praça da Liberdade, Mercado Central e o Bairro da Lagoinha.

 

 

 

8/04 (sexta-feira) – 17h

OCUPAÇÃO MODERNISTA CEFART

Escola de Artes Visuais

Palestra: Viagem e Modernismo / Professor: Alexandre Ventura

Uma abordagem sobre 4 viagens de Mário de Andrade, as relações com o modernismo brasileiro, seu projeto estético, a missão de se construir uma identidade nacional e os desdobramentos na vida cultural, política e artística brasileira. Serão analisadas as viagens a Minas Gerias em 1919 e 1924; as viagens ao Norte do Brasil, em 1927, e ao Nordeste, em 1928-1929.

Informações

Local

Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard

Classificação

Livre

Informações para o público

(31) 3236-7400