Obras dos estudantes

Obras dos estudantes: Artes Visuais/CEFART

Artista: Gabbie Ribeiro

Título: Olhares

Ano: 2024

Técnica: Acrílica sobre tela (acrylic on canvas)

Dimensão real: 30x40cm

Imagem digital: 2873x 4032 pixels

“Esta obra, como um labirinto de significados, nos convida a explorar o que se esconde além da superfície, partindo dos encontros, sejam eles tangíveis ou intangíveis, que moldam nossa percepção do mundo. A obra é, ao mesmo tempo, resultado e processo de construção de significados, que se justificam e se questionam como recorte de um universo infinito de possibilidades. É como um convite para aquilo que ninguém vê ou que, mesmo que seja visto, não é enxergado, passeando por justificativas internas e construindo sentido de ser e existir no aqui/agora.”

Artista: Rogério Zanforlin

Título: Chamas do ordinário extraordinário

Ano: 2024

Técnica: Têmpera vinílica

Dimensão real: Largura 70 cms x Altura 50 cms

Imagem digital: 2941 pixels de largura x 2051 pixels de altura

“Trata-se de uma homenagem ao artista Marco Tulio Resende a partir do meu inventário. A máscara feita ainda criança, que observa a passagem do tempo, e o primeiro livro sagrado, a crisma. Velas do passado que se apagam enquanto alimentam CHAMAS no presente e no futuro.”

Artista: Vitória Ondina Ruas

Título:_pulso

Ano: 2024

Técnica: Fotoperformance

Dimensão real:7742 x 4354 pxImagem

Imagem digital: 2462x2480pixel

“Geralmente, o ponto de chegada do dia é o mesmo de sua partida. No impulso da partida, somos uma tela em branco, mas não vazia; carregamos projetos do que será. No expulso da chegada, escolhemos (muitas vezes inconscientemente) o que fica. Nesse movimento cíclico, inventamos nossa história enquanto reinventamos velhos conceitos. Viver é projetar-se e contrair-se, inspirar e expirar, ingerir e expulsar.”

Artista: Gisele de Carvalho Nunes

Título: Masmorra dos pensamentos

Ano: 2024

Técnica: Aquarela, mosaico e colagem

Dimensão real: 30cm X 30 cm

“A partir da sensação de melancolia em Marco Tulio Resende, decidi fazer uma masmorra dos pensamentos, medos, angústias. A margem da tela pintada de colorido representa a sensação de liberdade.”

Artista: Mara Sifuentes

Título: Pássaros na caixa de fósforos

Ano: 2024

Técnica: Gravura-Objeto: (Xilogravura)

Dimensão real: 33×23 cm

Imagem digital: 1280 x 885 pixels

“Dentro da gravura, no campo expandido, a obra apresenta uma montagem de gravura-objeto. Objetos de uso cotidiano que são ressignificados como suporte para gravuras. Eles estão permeados pelas memórias afetivas, como as coisas simples presentes no nosso dia a dia. Também representam a ação de coleta e colecionismo.”

Artista: Angélica Sandes

Título: (Re)inventar, o ordinário

Ano: 2024

Técnica: Fotografia digital

Imagem digital: 1600 px de largura x 4428 pz de altura

“A partir do inventário do artista homenageado, comecei a perceber de forma diferente os centros de reciclagem que estão no meu trajeto para o trabalho e como eles são, de alguma forma, um grande inventário com peças de diversas regiões. São vários os profissionais invisíveis que alimentam esses espaços. Esvaziam nossos caminhos, para gerarmos mais itens a serem inventariados, em grandes quantidades e sem consciência, grande parte.”

Artista: Domitila Vitoria

Título: Ascensão e Ocultamento: Homenagem ao Desconhecido

Ano: 2024

Técnica: Fotografia

Dimensão real: 120 x 61,62 cm

Imagem digital: 14173 x 7278 pixels

Ascensão e ocultamento: homenagem ao desconhecido é uma obra que reflete sobre a jornada interior, explorando a dualidade entre o visível e o oculto. Através do manto marrom e da escada, busquei representar o anonimato, a conexão ancestral com a terra e o desafio do autoconhecimento. Minha motivação veio do desejo de criar uma narrativa visual que simboliza o processo de elevação pessoal, mesmo quando o caminho não está claro.”

Artista: Silva Makenzi

Título: Uzumaki

Ano: 2024

Técnica: Fotografias, sobrepostas, trabalhadas e finalizadas digitalmente

Dimensão real:

Imagem digital: 6735×5389

“Esta obra é uma reflexão do pós-contato com as obras de pintura da série Hecce-Hommo, do artista Marco Tulio Resende. No autorretrato converso com o cotidiano de um homem moderno.”

Artista: Pablo S. Gabriel

Título: Tudo é Passageiro

Ano: 2018

Técnica: Técnica mista sobre encosto de poltrona de madeira – Spray, acrílica, marcador, lápis grafite, colagem de papel e adesivo vinílico

Dimensão real: 45 x 50cm

Imagem digital: 1405 x 1536pixels

“A obra retrata a estética do cotidiano urbano contemporâneo através de recortes (alguns literais) e justaposições de narrativas estéticas, às vezes caóticas, às vezes ordenadas. Do uso de um encosto de mobiliário moderno até a escolha de uma letra de grafite, busco representar as memórias da minha produção artística, pedaço a pedaço, sem meio e sem fim, passageira, como o tempo e os sonhos.”

Artista: Cássia Gonçalves

Título: O místico pluriverso

Ano: 2024

Técnica: mista

Dimensão real: cm 1,30X90

Imagem digital: pixels

“O diário sempre foi a forma de inventariar meu cotidiano, por isso cada círculo representa um ciclo de 28 dias, quase um mês, do meu cotidiano. Cada ciclo de recomeço entrelaçado entre si, representando o passado, o presente e meu místico, marcado por figuras de divindades de sociedades matrifocais e animais mitológicos ligados à mulher.”

Artista: Karoline Vinuto

Título: Estilhaços

Ano: 2023

Técnica: Mista – Aquarela, caneta marcador e giz de cera s/papel

Imagem digital: 1080 x 1480 pixels

“A arte Estilhaços foi feita de forma intuitiva e despretensiosa, em uma noite qualquer de agosto de 2023, enquanto conversava com uma amiga-amor. Eu vejo estilhaços. Rastros. Fragmentos. Marcas. Recomeço. E você, o que vê?”

Artista: Miriam Rodriguez Calvo

Título: O pequeno Mundo

Ano: 2024

Técnica: Mista, tinta acrílica e pedra sobre papel cartão

Dimensão real: 40 x 60cm

Imagem digital: 4096 x 2996 / 300dpi

“A obra nasce da premissa de soltar o controle na criação, se deixando levar pela expressão. Os traços das linhas dançantes com tinta acrílica foram feitos sem levantar a mão; então, são linhas contínuas (nas cores características do artista homenageado). As pedras são rostos atravessados pela mesma memória afetiva.”

Artista: Júlia Melo

Título: Auto combustão

Ano: 2019

Técnica: Pastel oleoso e acrílica sobre papel preparado

Dimensão real: 75 x 55 cm

Imagem digital: 3522 x 4881 pixels

“Num quarto que já foi meu, numa casa que nunca foi lar, a memória insiste em queimar. Os fantasmas de outro tempo ainda me visitam e me abraçam e ainda é quente.”

Artista: Milena Ferreira

Título: O eu, o outro, o nós 

Ano: 2024

Técnica: mista 

Dimensão real: 45×34 cm

Imagem digital: 1836 X 3262 pixels

“A obra resulta de um processo de pesquisa artística iniciado com a observação de marcas no chão da favela Morro do Papagaio e do Palácio das Artes, partindo da ressignificação de objetos cotidianos, como o chão. Ademais, as figuras humanas feitas com colagem e a pintura em ecotinta simbolizam a interação e a conexão entre indivíduos em contextos urbanos. As figuras, delineadas por linhas que evocam mapas ou cicatrizes, sugerem o movimento e a interdependência entre “eu”, “outro” e “nós”, explorando temas de identidade, pertencimento, memória e invisibilidade social. O uso de ecotintas reflete a preocupação com práticas sustentáveis, integrando o compromisso ambiental durante o processo criativo.”

Artista: Júlia Steffen

Título: O que é físico não tem mais importância

Ano: 2024

Técnica: Colagem Digital

Dimensão real:

Imagem digital:7016 x 4961 px

“O que é físico não tem mais importância. Trata-se de uma colagem digital realizada a partir do escaneamento de documentos de meu pai. Após sua morte, os documentos passam a não ter nenhum valor, tornando-se ordinários. Ressignifico seus objetos pessoais, que um dia possuíram utilidade, transformando-os em uma coleção de memórias.”

Artista: Júlia Pires Ferreira

Título: Entrelace

Ano: 2024

Técnica: modelagem e torção

Dimensão real: 18 x 10 x 9cm

Imagem digital: 2296 x 4080 pixels

“Em Entrelace, a forma de coração, símbolo universal do amor, se transforma em um casulo, um espaço de transformação e renascimento. A obra evoca a beleza da impermanência, convidando o espectador a uma profunda reflexão sobre a natureza cíclica da vida e a ressignificação da matéria e do inventar. A obra é um convite à contemplação, a se perder no labirinto de suas próprias sensações e memórias.”

Artista: SYUNOI

Título: Submersão num completo vazio

Ano: 2022

Técnica: Nanquim sobre papel

Dimensão real: 21×29,7cm

Imagem digital:

“A série Submersão num completo vazio explora a abstração e introspecção, emaranhados de linhas intensas traduzem os tantos anseios e solidão vividos durante a pandemia. O desenho automático, com respingos de tinta nanquim que se conectam de forma imprevisível, evoca uma metáfora sobre o ato de criar: arte é como beber água morrendo de sede. A viscosidade do nanquim e o rasgo da caneta-pena tornam manchas e respingos parte da experiência do desenho, refletindo uma experimentação sobre a forma e o acaso.”

Artista: Claudio Fu

Título: Marco Tulio Resende

Ano: 2024

Técnica: Colagem sobre Canson 300g, sobre cartão, sobre MDF 3 mm

Dimensão real: 46x46cm

Imagem digital:

“A motivação para a colagem parte da homenagem ao artista Marco Túlio Resende. O retrato do artista, colagem feita de papéis reciclados guardados há anos. A colagem do artista é feita com papéis impressos em laser print de agências de propaganda que iriam para o lixo e aparas gráficas. A base tem colagens feitas com papéis de outdoor.”

Artista: Déborah Albuquerque

Título: AQUELE QUE ME VÊ

Ano: 2024

Técnica: Mista

Dimensão real: 17cm x 13cm e 12cm x 12cm

Imagem digital: 1920×1080/305,2kb

“QUEM ME VÊ NA MINHA DOR? A pergunta norteia a proposta da obra. A resposta baseia-se na história de uma mulher egípcia escravizada que se vê obrigada a fugir com seu filho para o deserto, ambos beiram a morte, ela encontra um ser divino que a leva até uma fonte de água e o chama de ‘AQUELE QUE ME VÊ’, tendo como referência ‘ex votos’ de Marco Tulio Resende e o douramento barroco apontando para o divino.”

Artista: Letícia D’Castro

Título: Entre o Vazio e a Forma

Ano: 2024

Técnica: Pintura em tinta acrílica sobre madeira

Dimensão real: 30 x 30 cm

Imagem digital: 3543 x 3543 pixels

Entre o vazio e a forma explora a relação entre o material e o imaterial, refletindo sobre presença e ausência nas formas do cotidiano. Inspirada na criação de Marco Tulio Resende (No final haverá uma escada), a peça valoriza as sutilezas do ordinário e revela a profundidade além do visível, resgatando memórias ocultas. Através de formas geométricas e camadas translúcidas, investiga a transição entre o visível e o invisível, transformando o comum em uma fonte de criação e significado.”

Artista: Ívna Abreu

Título: Medida de Sensibilidade

Ano: 2024

Técnica: Linha e agulha sobre papel vegetal e cartão

Dimensão real: 29,7 x 21cm

Imagem digital: 1271 x 913 pixels

Medida de sensibilidade parte de uma investigação daquilo que é capaz de nos colocar em movimento imediato ou de criar inovação instantânea à experiência sensível do mundo. O furo, a agulha, a linha; o rasgar-se e reparar-se, são todos elementos simbólicos da faculdade de experimentar e, portanto, de sentir. Desse modo, a costura é evocada como uma matéria cotidiana que, ligada ao universo íntimo, e até banal, tem a capacidade de corporificar desejos em gestos, transformando a agulha em um instrumento expressivo dos sentidos.”

Artista: Jamile Ferreira

Título: Quebra-Cabeça

Ano: 2024

Técnica: Assemblagem

Dimensão real: 110 x 110 cm

Imagem digital: (não aplicável)

Quebra-Cabeça é um políptico de Jamile Ferreira, inspirado pela poesia de Igor Michalick, em nove composições em assemblagem e técnicas múltiplas, apresentando o indivíduo (máscara ao centro, em homenagem ao artista plástico Marco Tulio Resende), que tem suas palavras reveladas pela poesia e pelos objetos que o rodeiam como um quebra-cabeça. Igor Michalick assina a poesia que norteia as subjetividades traduzidas em colagens de objetos do cotidiano e da suposta memória do ser apresentado. Cada placa é um universo em comunhão com as outras, que orbitam o indivíduo a ser desvendado pelo observador.”

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