Qual relação pode existir entre a eletricidade, os monstros e os pesadelos? Confira no curta-metragem “Diário de Areia”:
Ficha Técnica
Filme: Diário de Areia
Local: Belo Horizonte, MG, Brasil
Ano: 2017
Duração: 6 minutos
Direção, direção de animação e storyboard: Isadora Morales Chaves
Direção de arte, layout, background e concept art: Sarah Guedes
Composição/finalização e animação de efeitos: Carlos Daniel
Animação/modelagem 3D: Carlos Eduardo
Roteiro: Artur Costa, Isadora Morales e Sarah Guedes
Direção de dublagem: Mauro Castro
Vozes: Silvia Goiabeira, Ítalo Mendes e Sarah Guedes
Trilha sonora original: Eduardo Athayde
Design de som: Jonas Lavarini
Mixagem: João Francisco
Curiosidade:
No curta, vimos um objeto que a personagem Liz gostava de usar e que era tido como algo “horroroso” por sua irmã, Erin, mas que depois se mostrou bastante útil, ajudando a salvar a vida delas. Estamos falando de um sapato conhecido como “crocs”. Por ser feito de borracha, é um ótimo isolante. Isso quer dizer que ele não conduz corrente elétrica e, por isso, pôde ser usado para proteger as personagens durante a luta, impedindo que fossem atingidas pela eletricidade, um dos medos de Liz.
Alguns tipos de trabalho que envolvem o risco de acidentes elétricos, como por exemplo o de eletricista, exigem que as pessoas usem equipamentos de proteção para trabalhar, como luvas, botas, capacetes e máscaras feitos de materiais isolantes. Com isso, pode-se trabalhar com mais segurança. Mas não são só esses profissionais que precisam tomar cuidado. Os acidentes com eletricidade são muito comuns e podem acontecer em diversos lugares. Para evitá-los, devemos seguir regras básicas, como não enfiar o dedo ou introduzir qualquer objeto nas tomadas, não ligar muitos aparelhos em uma única tomada, não usá-los em áreas molhadas, como banheiros, e não soltar papagaio perto da rede elétrica. Apesar dos perigos da eletricidade, ela é muito importante em nossa vida e permite que realizemos várias tarefas do dia a dia, como acender lâmpadas e ligar o computador e a televisão.
Para refletir:
Na história que acabamos de conhecer, Erin é uma “guardiã dos pesadelos”, protegendo as pessoas dos monstros criados por seus próprios medos. Mesmo nem sempre envolvendo monstros, os pesadelos podem existir também na vida real e serem sonhos assustadores, daqueles que nos deixam “de cabelo em pé”. A parte legal é que nem sempre teremos pesadelos ao dormir. Às vezes serão sonhos daqueles que nos alegram e divertem. Independente do tipo de sonho, é importante sabermos que, ao acordarmos, estaremos seguros e protegidos. Por isso, não é preciso ter medo.
Atividade:
Se você já sonhou alguma vez, sabe que muitas vezes os sonhos parecem “não ter pé nem cabeça”: os lugares e as pessoas mudam rapidamente, os objetos ficam estranhos e muitas coisas ganham vida… Neles, tudo pode acontecer! De tão curiosos que costumam ser, já foram até usados como inspiração por um grupo de artistas, chamados surrealistas, para criar suas obras de arte.
Vamos registrar os sonhos? Separe um caderno onde possa anotar seus sonhos. Você pode desenhar ou escrever. Ao fazer seus registros, explore toda a sua criatividade, assim como os artistas surrealistas!
Compartilhe fotos do seu caderno de sonhos com a gente! Publique em suas redes sociais usando as hashtags #cineminhaonline, #educativofcs e também @fcs.palaciodasartes no Instagram.
Para saber mais:
Para ver algumas imagens relacionadas à criação do filme, clique aqui.
Sobre as autoras:
Ana Luiza Emerich é licenciada em Artes Visuais, mestra em Artes, professora da Rede Estadual de Ensino, professora e mediadora na Escola de Artes Visuais do Cefart – FCS.
Naiara Rocha é bacharel e licenciada em Artes Visuais, graduada em Pedagogia, mediadora e professora na Escola de Artes Visuais e na Escola de Tecnologia da Cena do Cefart – FCS.