INGRESSO

Bilheteria do Palácio das Artes

Segunda a sábado 12h às 21h

Domingo 17h às 20h

Lei de Meia Entrada

Quem tem direito:

Estudantes

Idosos

Pessoas com deficiência

Jovens de 15 a 29 anos comprovadamente carentes

Para saber as condições que dão direito à meia-entrada acesse o texto na íntegra.

A abertura da exposição da 15ª Mostra da Escola de Artes Visuais do Cefart/FCS, CHAMA Quanto antes, mulher!, na PQNA Galeria Pedro Moraleida, com trabalhos dos estudantes da Escola de Artes Visuais, e uma obra da artista Andréa Lanna, pertencente ao acervo da Fundação Clóvis Salgado.

Período de visitação: 27/06/2025 a 24/08/2025.

Horário de funcionamento das galerias do Palácio das Artes.

Local: PQNA Galeria Pedro Moraleida

RODA DE CONVERSA: 18h30min às 19h30min

Descrição: Roda de conversa com a artista, professora e pesquisadora Andréa Lanna. Debate sobre sua trajetória artística, o tema “Mulheres nas artes visuais” e arte na contemporaneidade. 

Com transmissão ao vivo pelo YouTube da FCS, plataforma Zoom. Com intérprete de Libras.

Produção: Estudantes do Curso de Formação Inicial Continuada (FIC) em Assistente de Produção Cultural do Cefart/FCS

Local: Café do Palácio


MÚSICA AMBIENTE: 19h30min às 22h:

Proponente: Karina Rodrigues Santos da Silva – DJ Kaka (Estudante do Curso Básico de Curadoria do Cefart/FCS).

Descrição: Música ambiente durante o período das intervenções 

Produção: Estudantes do Curso de Formação Inicial Continuada (FIC) em Assistente de Produção Cultural do Cefart/FCS

Local: Galeria Aberta Amilcar de Castro

Orientação: Professor Giovane Diniz

AÇÕES ARTÍSTICAS: 19h30min às 22h (Atividades desenvolvidas na disciplina Performance e Intervenção Urbana – Curso de Formação Inicial Continuada (FIC) em Assistente de Produção Cultural do Cefart/FCS).

Execução e produção: Estudantes do Curso de Formação Inicial Continuada (FIC) em Assistente de Produção Cultural do Cefart/FCS.

Orientação: Professor Giovane Diniz

OBS: As intervenções contarão com trabalhos dos estudantes da Escola de Artes Visuais do Cefart/FCS e haverá participação do público presente na abertura da Mostra

EXIBIÇÃO DE VÍDEOS: “FIC.Poétics”: 19h30min às 22h 

Proponentes: Estudantes do Curso FIC em Assistente de Produção Cultural

Descrição: “Histórias para se olhar… imagens para transformar” é um projeto videográfico poético e experimental desenvolvido pelos estudantes do curso FIC, na disciplina “Novas Mídias e Arte Contemporânea”.

Topografias insurgentes: Inspirados por Andréa Lanna e pelo tema Quanto antes, mulher!, os estudantes transformaram imagens ordinárias em cartografias poéticas que exploram urgências, emergem de raízes ancestrais e conjugam corpos como territórios de memórias em revoluções. Através de experimentações com luz, cor e linhas, dobram a gravidade do mundo em delicadezas; dos rasgos de impermanência, incendeiam molduras; e do feminino (não como gênero, mas como força pulsante), apresentam o mundo em variações: um acontecer na vida!

Local: Galeria Aberta Amilcar de Castro

Orientação: Professora Mara Rodrigues-Tavares Lavareda.

INTERVENÇÃO: “Promessa da memória”: 19h30min às 22h 

Proponente: Dara Aparecida dos Santos (Estudante do Curso FIC em Assistente de Produção Cultural).

Descrição: Inspirada nas fitas de promessas do Senhor do Bonfim, esta intervenção propõe um gesto coletivo de lembrança e reparação simbólica. A cor vermelha, da chama, do sangue, dos fluidos, da potência, se transforma em traço visível nos braços das pessoas durante a mostra, se torna a presença de mulheres artistas brasileiras que foram esquecidas ou apagadas da história da arte. Que essas fitas sejam símbolos de promessas de um futuro que não repita os silenciamentos do passado.

Ao amarrar uma fita no corpo, o visitante é convidado a pesquisar e fazer viver o nome de uma mulher artista que foi historicamente apagada. É um gesto íntimo e político, uma tentativa de reexistência. A ideia é que seja distribuída durante a mostra.

O objetivo é despertar a memória coletiva para o apagamento sistemático de mulheres na história da arte brasileira. Gerar pertencimento e responsabilidade afetiva com essas trajetórias esquecidas, por meio de um símbolo visual simples e acessível. Cada fita traz o nome de uma artista brasileira já falecida. (a ideia de trazer uma pessoa que já tenha falecido, remete a não podermos mais ouvi-las, evidenciando esse apagamento diretamente, mas em contrapartida, ainda podemos fazer com que suas vozes ecoem. 

– A pessoa escolhe uma fita, amarra no braço ou onde quiser.

Local: Galeria Aberta Amilcar de Castro

Orientação: Professor Giovane Diniz

INTERVENÇÃO COM LAMBE-LAMBES – “Antes que Apaguem”: 19h30min às 22h – (Atividade desenvolvida na disciplina de Performance e intervenção urbana – Curso FIC em Assistente de Produção Cultural do Cefart/FCS)

Proponentes: Estudantes do Curso FIC

Execução e produção: Estudantes do Curso FIC


Descrição: A proposta visa à criação de um painel colaborativo de lambe-lambes a partir do tema e conceitos da 15ª Mostra da Escola de Artes Visuais do Cefart/FCS. Nesta proposta os estudantes dos cursos da Escola Artes Visuais do Cefart e público presente na abertura da Mostra serão convidados a participar da construção do painel com cartazes produzidos e enviados previamente à data de abertura.

Os cartazes serão impressos no formato A4 e podem ser coloridos ou P & B. Nesta intervenção, o painel alocado na galeria se torna suporte para narrativas visuais que celebram, questionam e tensionam a presença dos corpos femininos. A proposta parte do desejo de criar uma experiência estética que convoque o olhar, desloque o cotidiano e revele a complexidade das existências femininas.

Os cartazes trazem frames de vídeos produzidos por estudantes do curso de Produção Cultural, durante as disciplinas de Novas Mídias e Arte Contemporânea acompanhados por frases autorais, escritas pelos próprios alunos, que funcionam como enunciações poéticas e, ao mesmo tempo, políticas. Juntas, imagem e palavra criam uma espécie de mural vivo.

Inserida na programação da Mostra Chama, que neste ano tem como tema “Quantos antes, mulher!”, esta intervenção propõe um diálogo com as camadas de tempo, memória e silenciamento que envolvem as vivências femininas. Ela homenageia aquelas que vieram antes e abre espaço para as que seguem lutando por visibilidade, liberdade e permanência. Em um país em que o corpo da mulher ainda é alvo de controle, julgamento e violência, ocupá-lo artisticamente é também um gesto de insurgência.

O lambe-lambe, por sua própria natureza efêmera, popular e marginal, foi escolhido como suporte justamente por carregar em si o espírito da rua: acessível, direto, e profundamente conectado ao tempo presente. Sua presença é uma forma de democratizar a fruição e fazer da arte um gesto cotidiano.

Essa intervenção convida o público a se aproximar das imagens, a ler frases e lembrar de outras mulheres, de outras histórias e de outros corpos. Um convite para ver com mais cuidado, porque, antes de tudo, é preciso reconhecer: quantas vieram antes, quantas seguem agora, quantas ainda virão.

Obs: A intervenção contará com trabalhos dos estudantes da Escola de Artes Visuais do Cefart/FCS e haverá participação do público presente na abertura da Mostra

Local: Galeria Aberta Amilcar de Castro (Posteriormente o painel será exposto na PQNA Galeria)

Orientação: Professor Giovane Diniz

INTERVENÇÃO/PERFORMANCE: “Infusão: Cuidado, Memória e Presença” Proposta de Intervenção Relacional – 19h30min às 22h 

Proponente: Laíra Luanda (Estudante do Curso FIC em Assistente de Produção Cultural).

Execução e produção: Estudantes do Curso FIC

Descrição: A intervenção “Infusão: Cuidado, Memória e Presença” propõe uma experiência de intervenção relacional durante a abertura da Mostra CHAMA. Uma mesa, coberta com tecido, acolhe folhas, ervas, sementes, uma garrafa com água quente e copos — elementos que compõem esse espaço de partilha. São esses os dispositivos que possibilitam a construção de uma arte relacional, na qual o público é instigado a perceber a mesa, tocar livremente nas ervas e montar sua própria infusão.

Ao interagir com as plantas, a água e o ato de preparar seu próprio chá, cada participante é provocado a refletir sobre os temas do cuidado, da presença e da memória, especialmente atravessados pelos saberes femininos e afrocentrados.

Mais do que simplesmente servir uma bebida, esse gesto se transforma em um ritual coletivo de autocuidado, estimulando uma vivência visual, sensorial e afetiva. Convida o público a estar presente, a dialogar, a refletir sobre o que se constrói naquele espaço e também a acessar memórias pessoais ligadas às ervas, aos cheiros e aos sabores.

Os aromas, os vapores e os sabores evocam práticas ancestrais de mulheres negras, indígenas e de diversas culturas tradicionais, que, através das plantas, curavam, fortaleciam e mantinham vivas suas comunidades, mesmo em contextos urbanos e adversos.

Em diálogo com a obra da artista homenageada Andreia Lana, que traz em seu trabalho a presença das folhas, das plantas e dos elementos naturais, esta ação performativa se torna também uma metáfora sobre o protagonismo feminino e sobre a urgência de nutrir, cuidar, curar e resistir.

Local: Galeria Aberta Amilcar de Castro

Orientação: Professor Giovane Diniz

EXIBIÇÕES DE VÍDEOS (Na exposição – PQNA Galeria Pedro Moraleida)

CAMINHOS PARA MEDIAÇÃO (Atividade desenvolvida nas disciplinas Fundamentos da Mediação Cultural, Arte Contemporânea e Laboratório de Imagem)

Proponentes: Estudantes do Curso Básico de Arte/Educação

Orientação: Professoras Isa Carolina, Mara Lavareda e Nathália E. Bruno de Campos

Descrição: Será 1 vídeo para exposição virtual e presencial que deverá ser exposto em loop em um aparelho televisor com entrada usb durante toda a exposição, desde o dia de sua abertura.

Local: PQNA Galeria Pedro Moraleida

VIDEOGRAFIAS DO FIC (Atividade desenvolvida nas disciplinas Fundamentos de Assistente em Produção, Arte na contemporaneidade e Novas Mídias e Arte Contemporânea – FIC)

Proponentes: Curso de Formação Inicial Continuada (FIC) em Assistente de Produção Cultural do Cefart/FCS)

Vídeos FIC Produção Cultural – Quanto antes, mulher!

Descrição: Inspirados nos projetos culturais elaborados pelos estudantes durante o curso de Formação Inicial Continuada (FIC) em Assistente de Produção Cultural, nas disciplinas “Fundamentos da Produção em Artes Visuais” e “Arte na Contemporaneidade”, os vídeos apresentam, de forma resumida, os resultados dessa trajetória.

A proposta “livre formato” possibilitou aos estudantes a liberdade de escolha em seus vídeos. Essa autonomia permitiu que cada um dos grupos produzisse vídeos didáticos ou poéticos, expressando diferentes olhares de maneira criativa sobre o tema por eles escolhido.

Orientação: Professor Renato Gaia 

Local: PQNA Galeria Pedro Moraleida

Vídeos FIC.Poétics

Descrição: “Histórias para se olhar… imagens para transformar” é um projeto videográfico poético e experimental desenvolvido pelos estudantes do curso FIC, na disciplina “Novas Mídias e Arte Contemporânea”.

Topografias insurgentes: Inspirados por Andréa Lanna e pelo tema Quanto antes, mulher!, os estudantes transformaram imagens ordinárias em cartografias poéticas que exploram urgências, emergem de raízes ancestrais e conjugam corpos como territórios de memórias em revoluções. Através de experimentações com luz, cor e linhas, dobram a gravidade do mundo em delicadezas; dos rasgos de impermanência, incendeiam molduras; e do feminino (não como gênero, mas como força pulsante), apresentam o mundo em variações: um acontecer na vida!

Orientação: Professora Mara Rodrigues-Tavares Lavareda.

Local: PQNA Galeria Pedro Moraleidadurante o período de exposição presencial

Professores da Escola de Artes Visuais
Alexandre Ventura, Ana Luiza Emerich, Bruna Gonçalves, Clarissa Errico, Giovane Diniz, Guilherme Brant, Isa Carolina, Janaína Beling, Mara Tavares, Mariana Rodrigues, Marília Nogueira, Naiara Rocha, Nathália Campos, Renato Gaia e Paulo Peixoto (in memoriam).

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