Oswaldo Montenegro apresenta sua nova turnê “O melhor da vida ainda vai acontecer” em Belo Horizonte, dias 14 e 15 de agosto, no Palácio das Artes, às 21h.
Depois do sucesso com a tour “Celebrando 50 Anos de Estrada” (2024), que o fez realizar cinco sessões, no Grande Teatro do Palácio das Artes, Oswaldo Montenegro se reinventa e traz um espetáculo diferente de tudo o que já se viu.
Numa mistura de instrumentos antigos e contemporâneos, clipes, desenhos animados, cenários e interações virtuais, o show proporciona ao espectador uma sucessão de emoções e uma experiência inesquecível. A nova turnê tem o mesmo título do seu novo sucesso musical, “O Melhor da Vida Ainda vai Acontecer”. O clipe da canção recente já possui milhões de visualizações e pode ser conferido em seu canal do YouTube.
Além da música-título, o show contará com outras tantas consagradas do cantor-compositor, como “Bandolins”, “A Lista”, “Lua e Flor”, “Léo e Bia”, e de “Segue”, composição que cantará pela primeira vez ao vivo, e que foi gravada por Gonzaguinha na década de 80. No final do número musical, o público vai ouvir a voz de Gonzaguinha, numa espécie de feat com Oswaldo e sua banda no palco, acompanhando o saudoso amigo, tornando o momento ainda mais comovente.
Com o acréscimo de novos e emocionantes vídeos projetados em um imenso painel de led, o artista canta acompanhado da virtuose da flauta Madalena Salles, sua amiga-irmã de cinco décadas e do multi-instrumentista Alexandre Meu Rei.
O trio se revezará nos instrumentos, interagindo com eles próprios no painel de led: enquanto no palco Montenegro toca viola de 12 e violão de 6 cordas, no painel de led ele surge ao piano. Essa “brincadeira” permite, por exemplo, que a flautista dobre, triplique, quadruplique ou quintuplique suas flautas, dando uma sensação ainda mais mágica e encorpada aos arranjos executados ao vivo.
Dessa vez, as canções do Menestrel mesclam as flautas e a viola de 12 cordas a uma sonoridade contemporânea. O poeta extrai os sons das ruas seresteiras e os coloca “dentro das cidades”, através das guitarras virtuosas e das programações de Alexandre Meu Rei, que assina os arranjos com Montenegro. O projeto, que tem o multi-instrumentista Sérgio Chiavazzoli como diretor musical, acaba sendo um desses casos raros em que a roupa foi trocada sem nada alterar na alma do artista.
Numa espécie de mistura de cinema, teatro e música, o novo show desse artista único no cenário brasileiro proporciona um verdadeiro deleite para um público que vem aumentando e se renovando a cada ano, tornando Oswaldo Montenegro um fenômeno a ser estudado em nossa cultura.