Inspirados nos projetos culturais elaborados pelos estudantes durante o curso FIC, nas disciplinas “Fundamentos da Produção em Artes Visuais” e “Arte na Contemporaneidade”, os vídeos apresentam de forma resumida suas inspirações durante esta trajetória.
A proposta” livre formato” possibilitou aos estudantes a liberdade de escolha em seus vídeos. Esta autonomia permitiu que cada um dos grupos produzisse vídeos didáticos ou poéticos, expressando diferentes olhares de maneira criativa sobre o tema por eles escolhido.
A mostra “Festejar as Cores: tradição e fé na congada” é um tributo aos festejos tradicionais mineiros, que unem, numa só dança, arte, religiosidade, história, patrimônio e fé. A congada é expressão de uma identidade que se constrói na memória, no afeto e no sentimento de alteridade, reforçando o sentimento de pertencimento mediado pelo espaço. Festejar as cores é festejar a conquista de territórios e a construção de identidade do povo negro.
Equipe do projeto: Equipe do projeto: Júlia Papini Bittencourt e Pollyanna Mendes De Assis.
O projeto “Meus Amigos do Outro Lado” se constrói a partir da pergunta “o que é espiritualidade?”. Costurando entrevistas e intervenções poéticas, pretende acessar um espaço sensível para demonstrar a diversidade religiosa e servir ao ensino básico como material de apoio para um ensino que se coloque combatente contra a intolerância religiosa.
Equipe do projeto: Fabiana de Carvalho Ferraz, Luiza Ferreira Martins e Theresa Natividade Ciolete.
O projeto “Da tinta pra dentro” prevê a realização de oficinas de pinturas para os reclusos que habitam os territórios da APAC de Nova Lima MG, com o objetivo final de promover, com os reclusos, por meio dos aprendizados oferecidos nas oficinas, a revitalização visual, de forma coletiva, das paredes dos espaços internos de uso coletivo da APAC.
Equipe do projeto: Fabiana de Carvalho Ferraz, Leonardo Dourado, Luiza Ferreira Martins e Theresa Natividade Ciolete.
O Projeto Caciques Marginais consiste na produção e montagem de um curta-metragem com duração de 4 minutos, sobre o uso de símbolos e linguística indígena nos espaços urbanos, tendo como referência o território da cidade de Belo Horizonte.
Equipe do projeto: Fabrício Sérgio dos Anjos Bordoni, Fatima Regina Silva e João Paulo Marques Monteiro.