AO VIVO | Concerto Stabat Mater - O Drama do Barroco Italiano | Temporada de Ópera 2021

28/08/21

Grande Teatro Cemig Palácio das Artes

Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (2019), sob regência de Silvio Viegas | Foto: Paulo Lacerda

 

A Fundação Clóvis Salgado e o Instituto Unimed BH apresentam o inédito concerto Stabat Mater – O Drama do Barroco Italiano, evento que compõe a programação da aclamada Temporada de Ópera on-line 2021 e celebra os 50 anos do Palácio das Artes. O concerto marca a volta da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais ao palco do Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, após um ano e meio de trabalho em regime exclusivamente remoto. Unindo toda elegância e graciosidade da música clássica e a dramaticidade da música barroca, a apresentação acontecerá no dia 28 de agosto de 2021 (sábado), às 20h30. Informamos que os ingressos para assistir ao concerto presencialmente, no Grande Teatro CEMIG Palácio das Artes, estão ESGOTADOS.

A regência fica à cargo do Maestro Titular da OSMG, Silvio Viegas, e a apresentação conta com a participação especial dos solistas convidados Pablo Rossi (piano), Lina Mendes (soprano) e Juliana Taino (mezzo soprano), grandes destaques no cenário da música erudita mundial. No programa, Concerto para Piano e Orquestra N° 12, de Wolfgang Amadeus Mozart, Sinfonia Al Santo Sepolcro, de Antonio Lucio Vivaldi, e com a obra Stabat Mater, de Giovanni Battista Pergolesi.

 

De volta ao palco

O concerto Stabat Mater – O Drama do Barroco Italiano será composto por duas partes. A primeira, com Concerto para Piano e Orquestra N° 12 de W. A. Mozart, terá como solista o jovem Pablo Rossi, com renomada carreira musical. Segundo Silvio Viegas, o concerto a ser interpretado pela OSMG na companhia de Rossi foi o primeiro de um conjunto de três composições para piano escritas por Mozart em 1783. “Este concerto se destaca pelo seu incrível efeito musical. No segundo movimento, o compositor faz uma homenagem a seu ex-mentor Johann Christian Bach, fazendo uso de um tema escrito por ele”, ressalta o maestro.

Pablo Rossi. Imagem: Rudi Bonadese

Para o Pablo Rossi, a oportunidade de solar com a OSMG vem revestida de uma sensação diferente, pois será o primeiro concerto “sinfônico” do solista desde o começo da pandemia. “Outras oportunidades haviam surgido nesse período que ficamos ‘meio-apartados’ dos palcos, mas nenhuma acabou vingando, justamente pela instabilidade dessa realidade pandêmica. Por isso essa apresentação será o meu retorno aos palcos sinfônicos, por assim dizer, e é com grande empolgação e ansiedade que aguardo esse momento”, celebra Rossi.

A apresentação também marca a estreia do pianista ao lado da OSMG, e, segundo ele, se torna ainda mais especial por carregar no programa um concerto de W. A. Mozart. “Nós, pianistas, fomos presenteados com um catálogo incomparável de concertos para piano e orquestra de Mozart: são nada mais, nada menos, do que 27 obras escritas para esse gênero musical. Nenhum outro compositor escreveu tantas obras – e dessa envergadura – para o piano, por isso a importância e privilégio de poder estudá-las e apresentá-las ao público”, destaca o pianista.

Segundo Rossi, o Concerto Nº 12 em Lá Maior é uma obra que exige uma formação orquestral mais reduzida, mas nem por isso deixa a desejar para os concertos mais célebres e grandiosos. “Eu particularmente tenho um carinho especial pela obra, pois foi o primeiro concerto para piano de Mozart que executei no palco. As décadas se passaram e ter uma espécie de ‘reestreia’ com ele não poderia ser mais prazeroso”, comemora o solista.

 

Da beleza ao clamor

A segunda parte do programa ilustra toda a dramaticidade da música barroca italiana, com obras de dois dos seus mais importantes compositores. “Inicialmente, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais interpreta a Sinfonia Al Santo Sepolcro. Dividida em dois movimentos, um lento e outro rápido, Vivaldi cria um ambiente misterioso e sombrio através de dissonâncias que perpassam toda obra”, explica Viegas.

Juliana Taino. Imagem: Divulgação

Em seguida, será interpretada a obra sacra Stabat Mater (em latim, “Estava a Mãe”), do italiano G. B. Pergolesi, composta em 1736 nas semanas finais da vida do compositor. A obra é baseada em um dos mais fortes poemas medievais, que descreve e reflete o sofrimento de Maria, mãe de Jesus, durante a crucificação de seu filho. “Composto para Orquestra de Cordas e duas solistas, essa obra narra, de forma dramática, todo sofrimento de Maria ao ver seu filho morrendo na cruz. A obra terá como solistas a soprano Lina Mendes e a mezzo soprano Juliana Taino, duas das melhores cantoras do cenário lírico nacional. Um programa absolutamente imperdível”, celebra Viegas.

Para a solista Juliana Taino, é um prazer imenso voltar ao palco do Palácio das Artes após a sua última apresentação em Belo Horizonte, em 2019. “É uma honra e sempre um prazer, principalmente nesse momento que estamos vivendo de tantas incertezas, falta de trabalho e incentivo, poder voltar a cantar em um palco brasileiro tão importante. Estou muito ansiosa para o concerto, com essa peça incrivelmente bonita”, destaca a solista. O trabalho também marca a estreia de Juliana Taino na interpretação completa da obra Stabat Mater. “Será a minha primeira vez cantando-a de forma completa, até então só havia interpretado trechos. Estou muito feliz com esse convite para interpretar uma obra com um texto tão importante, que fala sobre o drama da Paixão de Cristo em louvor à Virgem Maria”, celebra.

Lina Mendes. Imagem: Henrique Pontual

Lina Mendes, que interpreta Stabat Mater ao lado de Juliana Taino, diz que o palco do Grande Teatro é um lugar que a presenteia com lindas lembranças, e que estar de volta é muito emocionante. “A magia acontece no teatro, ao vivo, com a interação única entre artista e plateia. Após tanto tempo impossibilitada de trabalhar por conta da pandemia, ter a oportunidade de voltar a fazer música em segurança com público presente é de imensa alegria”, conta a solista.

Segundo Lina Mendes, mesmo em meio à realidade de perdas, tristeza e desesperança em relação ao futuro, poder interpretar o Stabat Mater nesse retorno não poderia ser mais simbólico. “ Tenho certeza de que será um concerto inesquecível ao lado da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e celebraremos juntos o retorno aos palcos com responsabilidade e com esperança em dias melhores”.

O Concerto Stabat Mater – O Drama do Barroco Italiano integra a Temporada de Ópera on-line 2021 e é realizado pelo Governo de Minas Gerais /  Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, pela  Fundação Clóvis Salgado, e correalizado pela APPA – Arte e Cultura. Tem como apresentadora do Programa a Instituto Unimed-BH¹, e como patrocinadores a Cemig e a  AngloGold, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O evento conta também com apoio cultural do Hermes Pardini.

¹O patrocínio do Instituto Unimed-BH é viabilizado pelo incentivo de mais de cinco mil médicos cooperados e colaboradores.

A Fundação Clóvis Salgado é integrante do Circuito Liberdade, complexo cultural sob gestão da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult) que reúne diversos espaços com as mais variadas formas de manifestação de arte e de cultura em transversalidade com o turismo. Trabalhando em rede, as atividades dos equipamentos parceiros ao Circuito buscam desenvolvimento humano, cultural, turístico, social e econômico, com foco na economia criativa como mecanismo de geração de emprego e renda, além da democratização e ampliação do acesso da população às atividades propostas.

 

Evento com Segurança – A Fundação Clóvis Salgado estabeleceu uma série de normas para a volta das atividades de forma segura. Para evitar aglomerações, o teatro contará com sinalização nas áreas externas e internas.  Também as cadeiras do teatro possuem lacre, indicando os assentos permitidos para manter o distanciamento entre as pessoas. O uso de máscaras – tanto para visitantes quanto funcionários – será obrigatório do início ao fim do espetáculo.

Todos os ambientes do Palácio das Artes são higienizados diariamente antes da abertura ao público. Também são disponibilizados tapetes para a limpeza de calçados, assim como álcool em gel 70% para desinfecção das mãos. Para garantir maior segurança dos visitantes, a entrada de sacolas, mochilas e afins não é permitida, para diminuir a contaminação dos espaços.

Os frequentadores também deverão seguir recomendações como evitar aglomerar e conversar, manusear telefone celular, ou tocar no rosto durante a permanência no interior do centro cultural; cobrir o nariz e a boca ao tossir ou espirrar; realizar a higienização das mãos ao entrar e sair do espaço; seguir sempre as instruções dos funcionários e não frequentar o teatro caso apresente qualquer sintoma de resfriado ou gripe.

 

Programação da Temporada de Ópera on-line 2021 – Além do Concerto Stabat Mater, a Temporada de Ópera on-line 2021 realiza a Academia de Ópera – Ateliê de Criação: Dramaturgia e Processos Criativos, com curadoria do maestro Gabriel Rhein-Schirato e da encenadora de ópera Livia Sabag. Essa atividade consiste em uma formação gratuita e inédita sobre dramaturgia voltada para ópera, que será composta por aulas, debates, entrevistas e a montagem de um espetáculo inédito.

A série Ópera! O podcast da música lírica é uma das novidades da nova edição da Temporada de Ópera on-line 2021. Com concepção e direção de João Luiz Sampaio (editor executivo da Revista Concerto, colaborador do jornal O Estado de S. Paulo e organizador da coletânea “Ópera à Brasileira”) e Nelson Rubens Kunze (fundador, diretor e editor da Revista Concerto e do site Concerto), a série de podcasts reunirá 5 episódios, que serão publicados entre os meses de setembro e novembro. Os títulos dos conteúdos são “Voz: a alma da ópera”, “Vida de maestro”, “Como nasce uma encenação?”, “Da partitura ao palco, a ópera brasileira” e “Quanto custa uma ópera?”.

A sétima arte também marca presença na Temporada de Ópera on-line 2021. Em outubro será realizada a Mostra de Cinema e Ópera. A curadoria será assinada por Julianna Santos, diretora cênica.

 

 

Programa:

 

Concerto para Piano e Orquestra N°.12 Kv 414 Lá Maior | 25’

A. Mozart (Arr. Ignaz Lachner)

Solista: Pablo Rossi

 

Intervalo

 

Sinfonia “Al Santo Sepolcro” | 6’

Vivaldi

 

Stabat Mater | 39’

B. Pergolesi

Solistas: Lina Mendes (soprano) e Juliana Taino (mezzo soprano)

 

 

Orquestra Sinfônica de Minas Gerais

Considerada uma das mais ativas do país, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais cumpre o papel de difusora da música erudita, diversificando sua atuação em óperas, balés, concertos e apresentações ao ar livre, na capital e no interior de Minas Gerais. Criada em 1976, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais em 2013. Participa da política de difusão da música sinfônica promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização dos projetos Concertos no Parque, Concertos Comentados, Sinfônica ao Meio-dia, Sinfônica em Concerto, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. Mantém permanente aprimoramento da sua performance executando repertório que abrange todos os períodos da música sinfônica, além de grandes sucessos da música popular. Seu atual regente titular é Silvio Viegas.

 

Solistas convidados:

 

Pablo Rossi – Vencedor do I Concurso Nacional Nelson Freire para Novos Talentos Brasileiros, Pablo Rossi é considerado pela crítica especializada um dos mais importantes nomes da nova geração de pianistas brasileiros e vem construindo uma brilhante carreira em palcos nacionais e internacionais. Ganhou seu primeiro concurso com a idade de sete anos e foi ganhador de mais de dez primeiros prêmios em concursos internacionais. Aos treze anos de idade teve sua estreia nacional, solando à frente da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), sob a regência do Maestro Roberto Minczuk. Dentre as diversas orquestras nacionais e internacionais com quem Pablo tem colaborado, encontram-se as Orquestras de Câmara do Kremlin, de Moscou e de Auvergne, as Sinfônicas de Kirov, Brasileira (OSB) e de São Paulo (OSESP) e as Filarmônicas de Minas Gerais e Goiás, dentre outras. Pablo apresentou mais de cem recitais em salas de prestígio na Europa, nos Estados Unidos África e América Latina. Já gravou 2 CDs, sendo que seu primeiro foi aos 11 anos de idade. Atualmente Pablo mora em Nova York, onde cursa seu segundo mestrado na Mannes School of Music.

 

Lina Mendes – Nascida em Niterói, recebeu o prêmio da Revista Concerto 2014 na categoria Jovem Talento. Em Milão, integrou a Accademia Teatro Alla Scala e em Valência, o Centre de Perfeccionament del Palau de les Arts. Atua em óperas e concertos nos principais teatros do Brasil e do exterior. Fez seu debut do Palau de les Arts, na Espanha, com grande êxito como Musetta em La Boheme (Puccini) e Ilia em Idomeneo (Mozart). Representou o Brasil no BRICS Cultural Festival Xiamen, na China. De 2018 a 2019, foi Christine Daaé no musical O Fantasma da Ópera, no Teatro Renault, em SP. Seus trabalhos mais recentes incluem a nona sinfonia (Beethoven), no TMSP, sob regência de Roberto Minczuk, a oitava sinfonia de Mahler, na Sala SP, sob regência de Marin Alsop e Pulcinella (Stravinsky), sob regência de Roberto Tibiriçá. No Theatro São Pedro, solou a quarta sinfonia de Mahler, sob regência de Stefan Geiger e interpretou Valencienne na opereta A Viúva Alegre (Lehar) no TMSP. Em 2020, participou do 23º Festival Amazonas de Ópera, onde interpretou Laura na ópera Três Minutos de Sol (Leonardo Martinelli).

 

Juliana Taino – Nascida em 1991, a mezzo soprano Juliana Taino é formada em música pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (SP). Fez parte das primeiras turmas do Opera Studio do TMSP e da Academia de ópera do Theatro São Pedro. Foi semifinalista da Academia de Ópera de Paris e vencedora do Concurso Jovens Solistas da Fundação Clóvis Salgado, do Concurso de Canto Maria Callas, do Concurso de Canto Linus Lerner e da Academia de Ópera de Florença. Atuando desde 2011, já foi solista da 9º Sinfonia de Beethoven e participou das óperas “Dido e Eneas” (H. Purcell), “Carmen” (G. Bizet), “A Flauta Mágica” (W. A. Mozart), “A Escada de Seda” (G. Rossini), “Nabucco”, “La Traviata” e “Rigoletto” (G. Verdi) no Theatro Municipal de São Paulo; “Porgy and Bess” (G. Gershwin) no Palácio das Artes de Belo Horizonte; “Sonho de uma noite de verão” (B. Britten) e Buenos Aires (A. Piazzolla) no Theatro São Pedro. Também fez parte do elenco de “Cavalleria Rusticana” (P. Mascagni), “Vanessa” (S. Barber) e “O Cônsul” (G. C. Menotti) no Teatro Adamastor na cidade de Guarulhos.

 

 

TEMPORADA DE ÓPERA ON-LINE

Em 2020, a tradição dos encontros com a arte operística na FCS tomou diferente forma, inaugurando um novo modo de fazer, difundir e refletir sobre a ópera no Brasil e na América Latina. Com abrangência nacional e internacional, a programação, prioritariamente digital, impactou diretamente 110 mil pessoas por meio de palestras, aulas, mostra de cinema, exposição de artes gráficas e apresentação artística. O projeto disponibilizou 60 atividades gratuitas para o público, com participação de 218 dos principais nomes do Brasil e de alguns profissionais de destaque internacional, resultando em 178 horas de programação. As oficinas e os cursos da Academia de Ópera ofertaram 637 vagas. Devido à originalidade e ao ineditismo do projeto, a Temporada de Ópera On-line concorreu ao prêmio CONCERTO 2020, na categoria “Reinvenção na Pandemia”, promovido pela conceituada Revista Concerto. O Recital da soprano ELIANE COELHO e do pianista GUSTAVO CARVALHO no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, com transmissão pela internet, encerrou a Temporada de Ópera On-line 2020.

 

INSTITUTO UNIMED-BH – Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, desde 2003, desenvolve projetos socioculturais e ambientais visando a formação da cidadania, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, ampliar o acesso à cultura, valorizar espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou cerca de R$140 milhões por meio das Leis municipal e federal de Incentivo à Cultura, viabilizado pelo patrocínio de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores. No último ano, mais de 7 mil postos de trabalho foram gerados e 3,9 milhões pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Neste ano, todas as iniciativas do Instituto celebram os 50 anos da Unimed-BH. Clique aqui e conheça mais sobre os resultados do Instituto Unimed-BH. Parceiro da Fundação Clóvis Salgado desde 2000, contribui para a manutenção dos corpos artísticos (Cia. de Dança do Palácio das Artes, Coral Lírico e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais) por meio do patrocínio à temporada de Óperas.

 

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no Estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro, constituem o campo onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS.  A Instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia. de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das Galerias de Artes e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). Em 2020, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.

Informações

Local

Grande Teatro Cemig Palácio das Artes

Horário

20h30